Quem são os principais vilões da alimentação?


O assunto é velho: o açúcar faz mal à saúde, mas o Brasil continua entre os cinco países com maior número de obesos. Quem passou dos 50 pode sofrer ainda mais com o consumo de doces e carboidratos brancos. – A maioria das pessoas não sabe, mas está consumindo os alimentos errados e prejudicando a saúde. A bolachinha água e sal, tão consumida no lanche da tarde, por exemplo, possui muita gordura vegetal hidrogenada –, conta nutróloga Jaqueline Coelho. Veja quais são os três alimentos que devem ser evitados e quais devem ser priorizados na nessa idade: - O açúcar é o principal vilão em qualquer idade. Trocar o docinho por uma fruta e usar açúcar natural, como stevia e sucralose, é a melhor opção. - Cada grama de carboidrato branco representa cerca de 3,4 calorias. Esse alimento se transforma em açúcar no sangue e, por isso, também não é indicado para quem já chegou aos 50. – Cortar o açúcar e continuar comendo pão é um erro muito comum porque as pessoas não associam ainda que esse tipo de carboidrato se transforma em açúcar em nosso corpo –, diz Coelho. - A gordura vegetal hidrogenada é outra vilã. Apesar do nome técnico, é fácil reconhecer os alimentos que contém esse item: os crocantes, as margarinas alguns sorvetes. Depois dos 50, a perda de massa magra é crescente, assim como o acúmulo de gordura. Escolhas erradas podem acentuar esse cálculo. Veja quais são as melhores escolhas para manter a saúde alimentar: - Carnes, leites e derivados e ovos. O trio de proteínas está no topo dos alimentos mais indicados, pois contribuem consideravelmente para aumentar a massa muscular. - Carboidratos integrais são ricos em nutrientes que, com a idade, podem ser mais difíceis de absorver sem uma “ajudinha”. Variar entre aveia, quinua, chia e amaranto é a dica da nutróloga. - Frutas e verduras são os queridinhos dos nutricionistas. O ideal é comer cinco porções por dia. – Três opções de verduras no almoço e na janta e duas de frutas nos lanches é o mais indicado. No Rio Grande do Sul, o índice câncer de intestino pode ter relação direta com o pouco consumo dessa dupla.

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